Velhas são as vinhas Menu

Sobre

Projecto Velhas são as vinhas

As vinhas antigas são um património importante num país vitivinícola do velho mundo: uma riqueza natural e cultural que é urgente registar e valorizar. Portugal tem diversas regiões vitivinícolas, com paisagens muito distintas, onde existem cepas com uma ligação quase centenária ao território, muitas delas de variedades quase desaparecidas, com uma biodiversidade genética única, e que são expressão de práticas agrícolas remotas. É um património nacional que merece ser documentado e divulgado. O propósito do «Velhas são as vinhas» é conhecer, tentar compreender e mostrar as parcelas e o saber sobre as vinhas antigas que existem em Portugal.

Equipa

Nuno Miguel Borges, autor e responsável pelo projecto. Nasceu em Coimbra (1968). Viveu em Tomar, Ponta Delgada e Porto. Frequentou o curso de Economia na Faculdade de Economia do Porto. Trabalha em Marketing e Comunicação. Escreveu sobre vinhos no jornal Público. Em 2007, criou o Projecto Martins: mobiliário desenhado por arquitectos portugueses. Editou, em 2012, um livro sobre a Renovação da Praça do Toural. Regressou à edição em 2018 com o livro Terminal de Cruzeiros de Lisboa – o primeiro de uma colecção sobre projectos de arquitectura (www.nunomiguelborges.com). “Velhas são as vinhas” é o seu último projecto pessoal.

Beatriz Banha, fotógrafa. Nasceu em Évora em 1995. Licenciou-se em Fotografia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias em 2019. Nesse mesmo ano, participou no projecto "[TASCAS] - Pelas Tascas de Lisboa" que culminou numa publicação do Frame Colectivo co-editado com a STET. Em 2020, participou na residência artística São Miguel (uma parceria entre o Atelier de Lisboa e o Pico do Refúgio) e expôs o projecto "00.33" na exposição "A Imagem Contextualizada" no Arquivo Municipal Fotográfico de Lisboa. Em 2021, foi uma das participantes do festival Circulation(s) em Paris e na Bienal de Fotografia em Vila Franca de Xira. Entre 2020 e 2021, ingressou no Curso de Projecto do Atelier de Lisboa, resultando na exposição "Duas Águas" n'A Ilha em Lisboa.

Marina Gallani, fotógrafa. Nasceu em 1995, em Campinas, Brasil. É fotógrafa e bacharel em comunicação social, com habilitação em publicidade e propaganda pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM - SP). Trabalhou durante três anos como assistente de criação na área de branding e design. Em 2019 mudou-se para o Porto, onde faz um Mestrado em fotografia na Universidade Católica Portuguesa. Além desse principal campo de interesse, também dedica-se à pesquisa e estudo das relações entre fotografia e psicanálise.

Sofia Pratas Morais, fotógrafa (Coimbra, 1983). Frequentou o Mestrado em Estudos Curatoriais na Universidade de Coimbra. Foi aluna do Atelier de Lisboa, onde colaborou com os fotógrafos António Júlio Duarte, Pedro Alfacinha, Bruno Pelletier Sequeira e Jem Southam; e também da Ursel August Art Residency, onde estudou com o fotógrafo Daniel Blaufuks. Licenciou-se em Matemática pela Universidade de Coimbra e tem o Mestrado em Engenharia de Software pela Carnegie Mellon University, Pittsburgh, EUA. Desenvolveu carreira na indústria de software como Gestora de Produto. A fotografia surgiu ao longo dos últimos dez anos, enquanto dispositivo de documentação e introspecção.

Parceiros

  • Instituto Superior de Agronomia

  • Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

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Contacto:

  • nunomiguel@nunomiguelborges.com + 351 938 481 830

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